domingo, 30 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Números Quânticos
Existem quatro números quânticos:
- número quântico principal;
- número quântico de momento angular ou azimutal(secundário);
- número quântico magnético;
- número quântico de spin.
O número quântico azimutal (ℓ) (também conhecido como o número quântico angular ou número quântico orbital) descreve a subcamada, e dá a magnitude do momento angular orbital. Os números variam desde ℓ = 0, 1, 2, ..., n - 1. Em química, este número quântico é muito importante, uma vez que especifica a forma da orbital atómica e influencia fortemente as ligações químicas e ângulos de ligação.
O número quântico magnético (mℓ) descreve a orbital (ou "nuvem") específico no âmbito da subcamada, e produz a projecção do momento angular orbital ao longo de um eixo de especificados, ou seja a sua orientação espacial. Os números variam desde mℓ = -ℓ, ..., -1, 0, 1, ..., +ℓ.
O número de projecção quântico de spin (ms) descreve o spin (momento angular intrínseco) do electrão dentro da orbital, e dá a projecção do momento angular de spin S ao longo do eixo especificados. O electrão tem spin s = ½, consequentemente ms será ±½, correspondendo ao "spin" e "spin contrário ou oposto". Cada electrão na sua orbital individual terá diferentes spins devido ao Princípio de exclusão de Pauli, deste modo uma orbital nunca irá conter mais do que dois electrões.
O número de projecção quântico de spin (ms) descreve o spin (momento angular intrínseco) do electrão dentro da orbital, e dá a projecção do momento angular de spin S ao longo do eixo especificados. O electrão tem spin s = ½, consequentemente ms será ±½, correspondendo ao "spin" e "spin contrário ou oposto". Cada electrão na sua orbital individual terá diferentes spins devido ao Princípio de exclusão de Pauli, deste modo uma orbital nunca irá conter mais do que dois electrões.
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Resumo sobre os números quânticos. Para ver uma versão maior ver aqui. |
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A tabela a seguir mostra a relação entre os números quânticos e os orbitais.
n | l | Orbital | ml | ms | Número de Combinações |
---|---|---|---|---|---|
1 | 0 | 1s | 0 | -1/2, +1/2 | 2 |
2 | 0 | 2s | 0 | -1/2, +1/2 | 2 |
2 | 1 | 2p | -1, 0, +1 | -1/2, +1/2 | 6 |
3 | 0 | 3s | 0 | -1/2, +1/2 | 2 |
3 | 1 | 3p | -1, 0, +1 | -1/2, +1/2 | 6 |
3 | 2 | 3d | -2, -1, 0, +1, +2 | -1/2, +1/2 | 10 |
4 | 0 | 4s | 0 | -1/2, +1/2 | 2 |
4 | 1 | 4p | -1, 0, +1 | -1/2, +1/2 | 6 |
4 | 2 | 4d | -2, -1, 0, +1, +2 | -1/2, +1/2 | 10 |
4 | 3 | 4f | -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3 | -1/2, +1/2 | 14 |
Mais em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_numbe
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domingo, 2 de novembro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
Concentração de soluções
Quantas vezes ouvimos os termos concentrado e diluído?
Ora, uma solução (mistura homogénea) será mais concentrada ou não dependendo de duas grandezas. No caso da concentração mássica referimo-nos à massa de soluto e ao volume de solução.
A dependência da concentração com estas duas grandezas está relacionada da seguinte forma:
1) Quanto maior a massa de soluto, maior será a concentração da solução (mantendo o volume constante);
2) Quanto maior o volume da solução, menor será a concentração da solução (mantendo a massa do solvente).
Assim, podemos dizer que a concentração é diretamente proporcional à massa de soluto e inversamente proporcional ao volume da solução.
Ora, uma solução (mistura homogénea) será mais concentrada ou não dependendo de duas grandezas. No caso da concentração mássica referimo-nos à massa de soluto e ao volume de solução.
A dependência da concentração com estas duas grandezas está relacionada da seguinte forma:
1) Quanto maior a massa de soluto, maior será a concentração da solução (mantendo o volume constante);
2) Quanto maior o volume da solução, menor será a concentração da solução (mantendo a massa do solvente).
Assim, podemos dizer que a concentração é diretamente proporcional à massa de soluto e inversamente proporcional ao volume da solução.
A simulação do PhET ajuda-nos a perceber este conceito.
https://phet.colorado.edu/pt/simulation/concentration
sábado, 7 de junho de 2014
Encontro da Aliança do Ensino da Astronomia

O Astronomy Education Alliance Meeting terá lugar em Cascais, Portugal, entre 8 e 12 de Setembro de 2014, e co-organizada pelo European Planetary Science Congress e pelo Global Hands-on Universe. Este encontro vai apresentar e discutir os últimos esforços inovadores no ensino de astronomia, permitindo que professores, educadores e profissionais de divulgação possam unir esforços e concentrar recursos e melhores práticas do ensino da astronomia nos currículos dos vários países envolvidos.
Porquê um encontro deste género?
Com a proliferação da divulgação de diversos projetos, de ligações entre professores de diversos países e do desenvolvimento de recursos que surgem um pouco por todo o mundo, é fundamental que tudo isto seja combinado através de iniciativas conjuntas formais de ensino. Este tipo de colaboração multinacional no ensino formal / informal / profissional promove a literacia científica numa sociedade global, à medida que novos materiais são desenvolvidos em alinhamento com currículos educacionais de todo o mundo. Ao reunir investigadores e profissionais das áreas de ensino pretende-se compreender as relações existentes entre o estado desses recursos e as necessidades objetivas de dos professores.
Principais temas científicos
Esta reunião será a ponte entre a educação formal e informal, os investigadores e professores. As sessões abordarão os seguintes temas:
- Astronomia Cultural e Educação
- Novas Tecnologias em Educação em Astronomia
- Avaliação e Análise
- Investigação Científica na Sala de Aula
- Divulgação e Educação Formal
- Divulgação através da Educação
- Foco Especial e Destaque da Ciência Planetária
- Pesquisa em Educação e Astronomia
- Ano Internacional da Luz 2015
Como podem ver os temas são diversificados e, a maioria destes, destinam-se aos professores de Matemática, Ciências, Biologia, Geologia, Física, Química e Geografia. Contudo, há temas que podem ser abordados por qualquer docente em qualquer nível de ensino.
Para saber mais e inscrições ir aqui:
sexta-feira, 2 de maio de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
DSR - Vila Real

A partir das 22:30h até à 01:00h será realizada, em parceria com a UTAD, através do João Carlos Baptista, na “Vila Velha”, uma sessão de observação do céu noturno com telescópios.
As duas iniciativas estão abertas à comunidade.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Calendário Cósmico
Querem um calendário cósmico como aparece na série Cosmos?
Então podem ir ao astroPT e descarregar :)
terça-feira, 18 de março de 2014
Confirmação da inflação cósmica
"Como pode um ponto inimaginavelmente pequeno transformar-se num volume dum berlinde de brincar, num tempo tão curto que mal o podemos medir?Resposta: deixando uma marca indelével de ondas gravitacionais.
São essas ondas gravitacionais que os cientistas do telescópio BICEP2 relatam terem detetado indiretamente, através da polarização da radiação cósmica de fundo, que chega à Terra num nível de energia muito ténue, já numa temperatura muito baixa, correspondente à radiação de microondas."
É este tipo de polirazação que os cientistas procuravam e que vem confirmar a inflação cósmica.
Lê o artigo completo aqui.
Visita Virtual ao CERN
O Agrupamento de Escolas de Amarante foi a primeira escola portuguesa a realizar uma visita virtual ao centro de controlo do detetor ATLAS no CERN.
O vídeo está agora disponível:
O vídeo está agora disponível:
quinta-feira, 13 de março de 2014
Visita Virtual ao CERN
Os alunos do Agrupamento de Escolas de Amarante fizeram uma visita virtual ao centro de comando do detetor ATLAS no CERN. Os cientistas Bruno Lange Ramos (Robótica) e Joana Machado Miguéns (Física) prestaram as honras da casa, explicando o funcionamento do LHC, dos detetores; falaram das descobertas, das atualizações e das aplicações das tecnologias desenvolvidas pelo CERN na sociedade; responderam às questões colocadas pelos alunos quer presencialmente, quer virtualmente.
Pelo feedback obtido no final da sessão, os alunos e docentes ficaram surpreendidos pela disponibilidade dos cientistas, de como era possível vencer a barreira da distância e como é agradável aprender ciência com quem a faz todos os dias.
Pelo feedback obtido no final da sessão, os alunos e docentes ficaram surpreendidos pela disponibilidade dos cientistas, de como era possível vencer a barreira da distância e como é agradável aprender ciência com quem a faz todos os dias.
Todos os presentes sentiram-se satisfeitos e agradeceram no final aos cientistas do CERN.
A visita virtual estará disponível em: http://atlas-live-virtual-visit.web.cern.ch/atlas-live-virtual-visit/2014/Amarante-2014.html
Entretanto, poderão vê-la (com baixa qualidade) a seguir:
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Agradecemos à direção da escola, na pessoa da diretora Dina Sanches, pela disponibilidade e aceitação deste desafio, ao João Duro (e outros) pelo apoio técnico, ao Angelos Alexopoulos e ao Svetlana Palagina por facilitar o evento, ao Bruno e Joana pela sua disponibilidade e incansável paciência para responder às questões colocadas, e a todos os professores da escola que tornaram isto possível.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Palestra sobre a Poluição Luminosa (atualização)
No passado dia 23 de janeiro, como referido anteriormente neste post, fui "conversar" com professores e alunos sobre a poluição luminosa numa escola de Vila Real.
Deixo-vos a apresentação e o vídeo da palestra para quem quiser ver...
Deixo-vos a apresentação e o vídeo da palestra para quem quiser ver...
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Fusão cada vez mais próxima
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O Sol possui um núcleo onde ocorre as reações de fusão principalmente do hidrogénio. Imagem: Wikipedia |
A ignição é parte essencial para tornar a fusão uma fonte de energia alternativa viável, mas ainda não foi alcançada. Um passo importante no caminho para a ignição é ter a energia gerada, através de reações de fusão, confinada num plasma, exceder a quantidade de energia armazenada no combustível deutério-trítio e durante o processo de implosão, resultando em num ganho de combustível. No artigo publicado na NATURE, os cientistas da EDDIE DEWALD/LABORATÓRIO NACIONAL LAWRENCE LIVERMORE revelaram que obtiveram ganhos energia, manipulando o laser de forma a reduzir a instabilidade na implosão.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Palestra sobre poluição luminosa
Vai decorrer no dia 23 de Janeiro (5ª feira), às 20:30, a palestra sobre "O Universo Perdido - Poluição Luminosa", na Escola Secundária Camilo Castelo Branco em Vila Real.
Sigam o evento aqui.
Sigam o evento aqui.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Circuitos Elétricos
"Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores, capacitores, diodos, linhas de transmissão,fontes de tensão, fontes de corrente e interruptores, de modo que formem pelo menos um caminho fechado para a corrente elétrica ." in Wikipedia
Na imagem podemos ver esquematizados dois circuitos simples. O circuito da figura 1 representa a ligação em série de duas lâmpadas. Por sua vez, o circuito da figura 2 representa a ligação em paralelo de duas lâmpadas.
O que se pretende é que consigas montar estes dois circuitos simples. Para isso, caso não tenhas material em casa, poderás recorrer a uma simulação do PhET e observar a diferença entre as duas montagens.
Será que conseguem? Clica na imagem para iniciar...
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